quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Hitler e os campos de Concentração.

Fonte: Christa Schroeder; Doze anos com Hitler - 1933-1945; Testemunho da sécretária do Führer. Editora Objetiva.

Por Christa Schroeder

pg. 106 e 107.

"...Rejeitando qualquer conceito filosófico do além, achava normal que as cinzas dos corpos incinerados nos campos de concentração servissem para adubar as hortas de onde se abasteciam as hordas de SS."

pg. 184.

"Quando, durante conferências, relatavam-se a Hitler os rumores que circulavam sobre as execuções em massa e as crueldades perpetradas nos campos de concetração, ele evitava responder e passava imediatamente a outro assunto. Só raramente o ouvi dar respostas evasivas. Ele jamais teria admitido diante de testemunhas a dureza desumana de suas leis de repressão."
"Um dia, generais foram a Himmler fazer uma advertência a respeito das crueldades cometidas na Polônia. Para minha surpresa, ele se recusou a acatá-la, assegurando com veemência que não fazia se não executar as ordens do Führer. Mas acrescentou imediatamente:"
"A pessoa do Führer não deve de forma alguma ser manchada com esses fatos; sou eu, Himmler, que assumo publicamente toda a responsabilidade."

Christa Schroeder
Christa Schroeder era especialista em estenografia, superou 87 concorrentes em busca da vaga. Em 1933, seria a secretária pessoal de Adolf Hitler.
Relatos recolhidos do campo de Augsburg em 1947. 
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Mestres da morte
Aqui um outro livro que achei muito interessante chamado, Mestres da morte: A invenção do Holocausto pela SS. Fala do envolvimento das SS com os campos, além de uma mini biografia dos principais membros da SS.
Aqui o link contendo o livro completo para leitura:
http://books.google.com.br/books?id=lIXz5az9TSkC&pg=PA95&dq=Himmler&lr=lang_pt&as_drrb_is=q&as_minm_is=0&as_miny_is=&as_maxm_is=0&as_maxy_is=&as_brr=0&ei=_g-6SsWnNYayzgSagPnaDg#v=onepage&q=Himmler&f=false

Himmler e o Holocausto (Discurso de Posen):
Heinrich Himmler em 4 de outubro de 1943 a 92 oficiais da Schutzstaffel - SS, no Salão de Ouro do Castelo de Posen.
O discurso foi gravado em fonógrafos e foi assim conservado na forma de documento.

"Eu quero também citar-lhes um capítulo bastante difícil, gostaria de citá-lo aqui abertamente. Deve ser debatido entre nós mas apesar disso nós jamais tocaremos nesse assunto em público. Da mesma maneira que nós, em 30 de junho de 1934, não hesitamos em executar as ordens que nos foram transmitidas e enviamos camaradas que cometeram erros ao paredão, dessa mesma maneira jamais falamos nem falaremos sobre isso. Este tato, graças a Deus, nos é inerente - ter obviamente tido o tato de nunca termos conversado sobre isso, nunca falamos sobre isso. Todos se arrepiaram e todos tinham a consciência de que voltariam a fazê-lo se caso assim lhe fosse ordenado e se fosse necessário."

"Eu estou falando da evacuação dos judeus, do extermínio do povo judeu. É mais uma daquelas coisas que é fácil de se falar. - "o povo judeu será exterminado", lhes dizem os companheiros de partido: "Mas é claro, está no nosso programa, exclusão dos judeus, extermínio, a gente faz, bah! Fácil!". Daí então eles vêm, todos os 80 milhões de bravos alemães e todos têm seu judeu correto e dizem: "todos os outros são canalhas, mas este aqui é um judeu decente." Mas ninguem pôde ir além com esta afirmação. De vocês a maioria saberá o que é deparar-se com 500 ou 1000 cadáveres amontoados. E ter passado por isso e - com exceção de fraquezas humanas - não obstante ter permanecido firme, nos endureceu e é uma página jamais citada e que jamais deverá ser escrita."

Audio - http://www.holocaust-history.org/himmler-poznan/Discurso em inglês e alemão - http://www.holocaust-history.org/himmler-poznan/speech-text.shtml 
Tradução do inglês para português Mostrar romanização 
çã INGLÊS 
Eu também quero mencionar um assunto muito difícil antes de você aqui, completamente aberta. 
Deve ser discutido entre nós, e ainda, no entanto, nunca iremos falar sobre isso em público. 
Assim como nós não hesitou em 30 de junho para realizar nosso dever, como ordenados, estande e camaradas que falharam contra a parede e atirar neles. 
Sobre o que nós nunca falei e nunca falarei. 
Essa foi, graças a Deus, uma espécie de tato natural para nós, uma conclusão precipitada de que o tato, que nunca conversou sobre o assunto entre nós, nunca falou sobre isso, toda a gente tremeu, e todo mundo ficou claro que a próxima vez, ele teria fazer a mesma coisa de novo, se fosse ordenado e necessário. 
Eu estou falando sobre a evacuação judaica ": o extermínio do povo judeu. 
É uma daquelas coisas que é facilmente disse. "O povo judeu está sendo exterminados," cada membro do Partido vai dizer, "perfeitamente claro, faz parte dos nossos planos, estamos eliminando os judeus, exterminá-los, ha!, Uma questão pequena." 
E depois, ao longo todas elas vêm, todos os 80 milhões de alemães na posição vertical, e cada um tem o seu judeu decente. Eles dizem: os outros são porcos, mas aqui está um judeu de primeira classe. 
E nenhum deles foi visto, ele tem sofrido. A maioria de vocês sabem o que significa quando 100 corpos dormirem juntos, quando há 500, ou quando há 1000. E de ter visto este meio, e - com exceção de fraquezas humanas - ter permanecido decente, nos fez duro e é uma página de glória nunca mencionou e nunca para ser mencionado. 
Porque nós sabemos como as coisas seriam difíceis, se hoje em toda cidade durante os atentados, os encargos da guerra e das privações, ainda tínhamos os judeus como sabotadores secretos, agitadores e instigadores. Nós provavelmente estaria na mesma fase em fase em 1916-17, quando os judeus ainda residia no corpo do povo alemão. 
Nós temos tirado as riquezas que eles tinham, e eu dei uma ordem estrita, que Obergruppenführer Pohl realizou, nós entregamos essas riquezas completamente ao Reich, ao Estado. Temos tido nada deles para nós mesmos. Alguns, que têm ofendido contra isso, vai ser [considerado], de acordo com uma ordem que eu dei no começo: Aquele que leva até uma marca deste é um homem morto. 
Um certo número de homens da SS ter ofendido contra esta ordem. Não são muitos, homens e eles serão mortos - sem misericórdia! Nós temos o direito moral, nós tínhamos o dever de nosso povo para fazê-lo, para matar esse povo que queria nos matar. Mas não temos o direito de enriquecer-nos com um mesmo pêlo, com uma marca, com um cigarro, com um relógio, com qualquer coisa. Isso não temos. Porque no final deste, não queremos, porque temos exterminado o bacilo, a adoecer e morrer do mesmo bacilo. 
Eu nunca vou ver isso acontecer, que mesmo um pouco de putrefação entrar em contato conosco, ou se enraíza em nós. Pelo contrário, onde se pode tentar tomar a raiz, vamos queimá-lo juntos. Mas completamente podemos dizer: Temos realizado esta tarefa mais difícil para o amor do nosso povo. E nós temos tomado em nenhum defeito dentro de nós, na nossa alma, ou em nosso caráter.

Confissão não-oficial de Rudolf Hoess
selecionei as melhores partes do livro que tenho "As Entrevistas de Nuremberg" que foi de autoria do major americano Leon Goldensohn que foi psiquiatra em Nuremberg... livro foi feito após a morte de Goldensohn por Eli Goldensohn que é seu irmão...
9 de abril de 1946
Hoess estava sentado na cama quando entrei com o senhor Triest, o intérprete. Ficou de pé em posição de atenção até eu convidá-lo a sentar de novo. Contou que a dor no pés havia melhorado, mas que ocasionalmente ainda os mergulhava num balde de água fria para obter alívio necesário.
"Esta manhã fui informado de que irei ao tribunal amanhã ou depois. Serei testemunha de Kaltenbrunner". Exibe uma expressão facial sombria, mas apreensiva e vazia. Ele disse: "Já lhe dei um relato dos procedmentos reais?". Falei que me dissesse o que lhe viesse à mente. Ele disse: "Auschwitz foi originalmente concebido como um campo de quarentena para poloneses do governo geral. A princípio, a idéia era mandar os poloneses para um campo de concentraão do próprio Reich, e Auschwitz serviria apenascomo um posto de quarentena transitório, onde os prisioneiros seriam mantidos por algumas semanas para saber se tinham alguma febre contagiosa, como tifo ou febre tifóide." (...)
"Na primavra de 1941, Himmler chegou, numa vigem de inspeção. Deu ordens para que eu amplasse o campo ao máximo, e o administrador ditrital do partido, Fritz racht, que estva presente era responsavel pela área, recebeu ordens de pôr à minha disposição o território iteiro, que tinha cerca de 20 mil morgen, ou 5 mil hectares. No próprio campo, recebi ordens de contruir várias oficinas grandes, como de carpintaria e metalurgia (...) drenar brejos, ergur fazendas-modelo e explorar o máximo posível a agricultura (...) também para construir um campo para acomodar 100 mil prisioneiros de guerra, num raio de 3 km ao redor do campo original, chamado Bikernau" (...)
"Os 100 mil prisioneiros de guerra para o campo de Bikernau,(...)de guerra, nunca chegaram, e aqui.

"No verão de 1941, fui chamado a Berlim para me encontrar com Himmler. Recebi a ordem de erigir campos de extermínio. Consigo repetir praticamente as palavras de Himmler, que foram: 'O Führer ordenou a solução final do problema judaico. Nós, da SS, precisamos executar esses planos. É uma tarefa difícil, mas se a ação não for imediatamente realizada, em vez de nós exterminarmos os judeus, serão eles que exterminarão no futuro'.

"Essa foi a exlicação de Himmler. Depois me explicou por que selecionara Auschwitz. Já havia campos de extermínio no Leste, mas eram incapazes de realizar uma ação de extermínio em grande escala (...) afirmou que, no momento apropriado, Eichmann entraria em contato comigo e daria mais informações" (...)

"Himmler ordenou que eu apresentasse planos exatos de minhas idéias sobre a maneira como deveria ser conduzido o plano de extermínio em Auschwitz. Eu deveria inspecionar um campo no Leste, Treblinka, e aprender com os erros cometidos ali."
(...)


"Então os primeiros transportes chegaram a Auschwitz. Mandei converter em câmaras de gás duas velhas casas de fazenda meio afastadas do campo. Mandei remover remover as paredes entre os aposentos e cimentar as paredes externas para deixá-la à prova de vazamento. O primeiro transporte vind do governo-geral foi trazido para lá. As pessoas foram mortas com gás Zyklon B".

Quantas pessoas por vez eram exterminadas em cada casa da fazenda? Hoess fitou o chão e pensou alguns instantes. Desviou os olhos de mim para o chão, depois paa o senhor Triest, e finalmente, após uns 30 segundos de silêncio, disse: "Em cada ca de fazenda, de 1800 a 2000 pessoas podiam ser envenenads por gás de cada vez. As duas casas de fazenda estavam separadas por uma distância de 600 a 800 metros. Estavam totalmente isoladas do exterior por bosques e cercas".

Com que frequência essas construções eram usadas? "Bem, era assim: esses transportes não chegava todo dia; às vezes, 2 ou 3 trens chegavam no mesmo dia, em cada trem cabiam 2000 pessoas, mas havia períodos que não chegava nenhum transporte por 3 a 6 semanas." Quanto tempo essas pessoas eram mantidas em Auschwitz? "Tempo nenhum. Um desvio ia para Bikernau, onde os trens eram descarregados e efetuava-se a seleção. Aqueles que estavam aptos a trabalhar eram separados dos que eram considerados incapazes para tal." Que critério de seleção era usado? "Bem, tínhamos dois médicos da SS sentados diante de mesas, e as pessoas saltavam de trem e passavam por esses médicos. Elas estvam totalmente vestidas; apenas passavam pelos médicos, que s julgavam pela aparência, idade e força."

Do tranporte de 2 mil, aproximadamente quantos eram salvos para o trabalho? "Em todos aqueles anos, calculo em média de 20 a 30% das pessos estavam em condições de trabalhar." E depois o que acontecia? "Os incapzes de trabalhar eram conduzidos às casas de fazenda. Elas ficavam a um bom quilômetro do desvio. Ali tinham que se despir. De início, tinham que fazê-lo ao ar livre, onde havíamos costruído muros feitos de palha e galhos de árvores para que não fossem vistos. Depois de algum tempo, construíamos alojamentos. Tínhamos grandes placas que diziam "PARA DESINFECÇÃO" ou "BANHEIROS". Isso era para dar às pessoas a imprssão de que apenas tomariam banhos ou seriam desinfectadas, para dificultar dificuldades técnicas nos processos de extermínio."

"E o prisioneiros que usávamos como intérpretes e auxiliares gerais naquelas estações instruíam as pessoas a colocarem suas roupas no chão em pilhas orgnizadas para que as encotrassem ao saírem do banheiro ou da sala de desinfecção. Esses prisioneiros ajudavam a acalmar as pessoas, respondendo às suas perguntas de forma tranqüilizadora e dizendo que apenas tomariam banho naquelas casas."

"Depois as pessoas eram trazidas às câmaras de extermínio , vendo-se acompanhadas daqueles prisioneiros, ficvam calmas. A coisa era feita de modo que todas as câmaras eram enchidas ao mesmo tempo. No último momento, quando já estavam lotadas, os prisioneiros que trabalhavam para nós escapuliam, as portas eram trancadas e o gás Zyklon B era injetado através de aberturas pequenas (...)

Quanto tempo o gás Zyklon B demorava para agir? "Após as obrvações realizadas em todos aqueles anos, acho que dependia do tempo, vento, tempratura; e, na verdade, a eficácia do próprio gás nem sempre era a mesma. Geralmente eram precisos de 3 a 15 minutos para aniquilar todas aquelas pessoas, ou seja, para que não houvesse mais sinal de vida (...) depois de meia hora, as portas da casa de fazenda eram abertas. Os trabalhadores estavam equipados com máscaras antigás e arrastavam os corpos para fora dos aposentos, depositndo-os de início em grandes covas coletivas (...)"

Quantas pessoas foram mortas dessa maneira? "Não sei dizer o número exato. Em primeio lugar, todos os arquivos sobre essas pessoas foram destruídos. Não havia regitros ou nomes, e mesmo os números eram grosseiramente estimados. "Por volta de 1945, Eichmann teve de enviar um relatório a Himmler, porque Eichmann era o único que tinha que guardar os números para Himmler. Eichmann me contou, antes de se encontrar com Himmler, que somente Auschwitz 2,5 milhões de pessoas foram mortas por gás. É totalmente impossível dar uma cifra exata." Você acha que a cifra poderia sido maior talvez de 3 a 4 milhões? "Não, acho que 2,5 milhões é alto demais, mas não tenho provas. Nenhuma das pessoas exterminadas era registrada no campo, somente as que haviam sido selcionadas para trabalhar"(...) Muitos morriam de doenças? "Sim, havia constantes epidemias de tifo como resultado da superlotação dos campos e da falta de instalações sanitárias, cuja construção não conseguia acompanhar o ritmo da chegada das pessoas."... Quantas pessoas passaram por Auschwitz?

"... Muitos morriam de doenças? "Sim, havia constantes epidemias de tifo como resultado da superlotação dos campos e da falta de instalações sanitárias, cuja construção não conseguia acompanhar o ritmo da chegada das pessoas."... Quantas pessoas passaram por Auschwitz?" Isto é impossíve dizer. Não tenho nenhuma idéia de quantas pessoas passaram pelo campo. Sei que, nos anos de 1943-44, tivemos 144 mil prisioneiros trabalhando no campo. A maior parte das pessoas que chegavam e eram cpazes de trabalhar era transportada para fora de Auschwitz, e não sei o que acontecia com elas." (...)

Como era possível os alemães não sberem dessas atividades se só em Auschwitz 3500 alemães trabalhavam nelas? "Não sei responder, porque não há dúvida que aquilo era amplamente conhecido por muitas pessoas, mas certas precauções eram tomadas. Por exemplo, nada saía nos jornais; usávamos as mesmas equipes de trem para o transporte; e quase todos em Auschwitz tinham que prestar juramento de não falar a respeito disso" (...)

Da época que você deixou Auschwitz até o fim da guerra, quantas pessoas foram exterminadas ali? "A cifra de 2,5 milhões leva em consideração 1944." Houve pessoas exterminadas em 1945? "Não, no final de 1944, a coisa toda parou. Foi proibida por Himmler." (...) Por que o extermínios pararam? Seria porque não havia mais judeus para exterminar? "Em novembro de 1944, estive com Eichmann em Budapeste, e ele contou que estaam em andamento negociações entre Himmler e representantes dos judeus na Suíça promovidas por vários intermediários e que, dali em diante, os extermínios teriam de parar imeditamente."(...)

Quem inventou as câmaras de gás? "Elas decorreram da situação. Os tribunais traziam monte de pessoas que tinham de ser fuziladas. Sempre fui contra usar os mesmos homens nos esquadrões de fuzilamento reptidamente. Durante aquele período, um dia, o chefe de meu campo, Karl Fritzsch, me sugeriu que eu tentasse executar pessoas com o Zyklon B.

Até então, o Zyklon B servia apenas para desinfetar alojamentos que estivessem cheios de insetos, moscas, etc. Fiz um teste com pessoas condenadas à morte na cela da prisão, e assim a coisa se desenvolveu. Eu não queria mais fuzilamentos, de modo que começamos a usar câmaras de gás em seu lugar."
Quantos campos de concntração na Alemanha ou fora dela tinham câmaras de gás? "Mauthausen, Dachau, Auschwitz e, a leste, Treblinka; na Rússia, usavam vagões de gás." E Majdanek? "Eles tiveram câmaras de gás temporários, mas o campo passou para o controle da Polícia de Segurança - do Einsatzkommando e da Polícia de Segurança (...) 
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Experiências de Auschwitz
Se vc já leu alguma experiência ou relato de sobreviventes de Auschwitz, ou algum testemunho que o emocionou, conte aqui ou poste o link. 
Aqui tem o testemunho de um ex-oficial da SS falando sobre as mortes.
http://www.mediafire.com/?mihjmumngym

Lembrando que um grupo de pessoas nos campos de concentração podia sair de lá a hora que quisem, bastava assinar um contrato renegando a sua fé e professando que "a salvação vem de hitler"

poucos assinaram, trat-se do grupo Cristao das Testemunhas de Jeová

ironicamente muito criticados na atualidade, mas foram os unicos que resolveram morrer ao lado dos judeus nas camaras de gaz enquanto catolicos e protestantes apoiavam a carnificina nazista.

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